segunda-feira, 10 de março de 2014

Tudo vermelho

No meio de tanta música triste, surge algo como essa canção, impactante, ligeira e bêbada!
E os caminhos das notas vão resurgindo, e trilhando o chão ainda em pedregulhos, depois de vidas, sou um texto feliz médio, depois de vidas, sou o ar que voa a borboleta.

E quero que seu vôo vire infinitamente particular ao meu céu e que as semanas acabem sempre com nuvens brancas Começando a outra.
E que sempre tenha pôr do sol vermelho pra misturar nos meus olhos castanhos escuros teu mar verde.
E que esses registros de imensidão fiquem cravados em dois versos simples.
O Mar. O Céu.

Marcelo C.

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