quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012


Comigo é assim: passo o dia pensando em te escrever, passo o dia pensando em te descrever, passo o dia tentando escrever. Sou um escritor qualquer, aqueles de porta de bar, mas aquele bar bem rabugento sabe. Sou escritor de pegar as mágoas que os embriagados tentam afogar no copo de cachaça e tomar pra mim, tornam-se minhas mágoas, embriago-me.
Tu me tornaste tão dependente de amor, de amor não! Do seu amor.
Tudo que eu faço tu estás, em tudo que escrevo em tudo que fotografo, em tudo que minha mente captura. Estás entre as mascaradas do baile de carnaval, estás entre simples mulheres que passam ligeiramente na rua, mas calma você não tem comparação, sua maravilha ainda deixa rastros que eu tento seguir, mas, os pássaros insistem em me despistar. És fogo e frio na minha vida, és o meu dia caótico, és meu dia cheio de dádivas, és meu dia de prova na faculdade, és meu dia, és minha vida.

Marcelo C.

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